"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”

"Pedras no caminho?

Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”

Acrescentar valor e intensidade a um tema, faz com que o mesmo passe a gerir os pensamentos e as atitudes. O grau de envolvimento é tanto, quanto o espaço que o assunto ocupa no dia-a-dia, até ao ponto em que se deixa inundar de tal forma, que o problema passa a ser uma parte de si mesmo. Nesse contexto não há solução, não é possível mudar a perspectiva, nem descobrir novas possibilidades ou resultados diferentes

Convido-o a entender o problema como um desafio, uma excelente oportunidade de transformação e de crescimento pessoal. Construa através desse desafio uma vida mais adequada para si, no entendimento de que o Universo está cheia de infinitas possibilidades. Torne-se o observador do desafio, olhe de fora, como se observasse um quadro e nesse lugar, encontrará respostas e soluções diferentes.

As Constelações são um dos métodos que permitem olhar um tema de fora, como se de um quadro se tratasse. De repente o assunto que carrega de forma confusa fica representado numa secretária o que permite encontrar um novo caminho e uma solução.

Sílvia Ramos

Nota: atribuí-se a autoria da frase acima referida, a parte de um texto de Fernando Pessoa, mas não é unanimemente aceite que, o mesmo, tenha sido escrito por ele.

Amor Maduro ou Relação Simbiótica?

A relação simbiótica tem como modelo, a mãe grávida e o seu feto. No entanto, de forma semelhante, o mesmo modelo pode ser representado, nas relações amorosas adultas, existindo, psicologicamente, a mesma espécie de união.

Neste contexto, um dos membros do casal, representa um papel activo que é o de dominador, e o outro, representa um papel passivo, que é o de submisso.

Ambos os papéis, podem ser representados, por homens ou por mulheres, assim como, em casais homossexuais e heterossexuais.

A pessoa dominadora conduz a vida da pessoa submissa dando-lhe sugestões, instruções ou até ordens. A pessoa submissa aceita o domínio da outra, atribuindo-lhe poder, muitas vezes expandindo-o, como se ela fosse tudo, o oxigénio, ou Deus. Não assume a sua individualidade, não tem independência, nem autonomia, não assume a gestão da sua própria vida, sendo que, também não assume riscos. Através do dominador, sente o poder e a força da Vida, que não reconhece em si mesma, ou que sozinha julga não ter. Na realidade, de forma inconsciente, sente a sua própria identidade fundir-se com a do outro, vivendo como se fosse uma parte daquele que a dirige.

Por seu lado, a pessoa dominadora, ao exercer domínio na vida do submisso, de algum modo assume-a como sendo a sua própria vida, pelo que, também de forma inconsciente, aceita integrar em si mesmo, uma parte da pessoa submissa. Assim além de não estar só, sente-se expandido, dado que incorpora em si mesmo, uma parte do outro, que o adora e o venera.

A pessoa dominadora ordena, exige, e humilha. A pessoa submissa acata ordens e é humilhada.

Ambos pretendem fugir ao isolamento e vivem numa relação de dependência em que a identidade de cada um se funde com a do outro.

O comportamento de cada um parece numa primeira análise, muito distinto, no entanto, a nível emocional verifica-se o mesmo conteúdo, o do não exercício da sua individualidade.

Fora desta relação, cada um deles pode reagir de modo muito distinto ou até inverso, consoante o contexto em que se encontram.

O meu próximo artigo será sobre Amor maduro.

Sílvia Ramos

Constelações Familiares

Através das Constelações Familiares acompanho pessoas a encontrar o motivo e a solução, para determinada desarmonia, bloqueio, ou para, a repetição sucessiva, nas suas vidas, de um determinado acontecimento.
Com este método psicoterapêutico, cria-se o ambiente necessário, para encontrar uma solução, que seja adequada para cada pessoa.
Como Terapeuta cabe-me ter um profundo respeito, pelo processo de cada pessoa.
Vejo as Constelações como um lindo processo de transformação pessoal.

Marcações: silviaramos.terapeuta@gmail.com | 96 801 72 27
Nas: Clínica Spcc e Vatni 

Informações: silviaramos.terapeuta@gmail.com | 96 801 72 27
Em: Clinicas Elizabeth Ministro | Clínica Spcc | Vatni

Relatos de curas com a Cura Reconectiva

Acredita-se que a Cura Reconectiva se deve a uma nova gama de frequências de energia, luz e de informação, existentes no Universo.

Há relatos de curas que incluem a cura de cancro, fadiga crónica, fibromialgia, depressão, ansiedade e muitos outros. Poderão ocorrer um número indeterminado de benefícios, desbloqueios ao nível físico, mental e emocional e também a activação de camadas latentes do ADN.

Com frequência ocorrem benefícios que vão muito além do esperado.

As curas são reais e permanentes. 

A ciência tem estudado as diferenças entre a Cura Reconectiva e as outras técnicas

A ciência tem estudado as diferenças entre a Cura Reconectiva e outras técnicas e nesse âmbito, foi realizado um estudo na Universidade do Arizona, nos EUA, liderado por Gary Schwartz, PhD, que conduziu uma experiência científica na qual, uma amostra de cadeias de ADN foi deliberadamente aquecida até causar a sua desestruturação. 

Depois de submetida a várias terapias energéticas, tais como Reiki, Qigong, HealingTouch, etc., apenas a Cura Reconectiva foi capaz de restabelecer muito rapidamente, a forma em espiral original, das cadeias de ADN.

As Constelações Familiares têm como objectivo repor, na sua Vida:
- a Ordem
- o Equilíbrio entre o Dar e o Receber
- o Direito a Pertencer

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